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Todos os itens desta página podem ser descarregados e utilizados na divulgação das jornadas, no apoio à sua iniciativa, ou na preparação de qualquer ação no âmbito da Jornada Memória e Esperança.

Cartazes & Manifesto

Poderá descarregar qualquer um dos cartazes carregando na sua imagem. Pode imprimi-los em A3 ou A4, conforme a sua impressora e o local em que os vai colocar.

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Música

Longe de Ti, Esqueci o Caminho

Vídeo

Letra

Pauta

Textos

Mensagem para ser lida na abertura das iniciativas inseridas na Jornada de Memória e Esperança
Esta iniciativa insere-se na Jornada de Memória e Esperança, três dias de homenagem aos que nesta pandemia morreram, sofreram e lutaram. Três dias de tributo aos que, apesar da pandemia ou por causa dela, plantam, investigam, colhem, produzem, criam, servem, contemplam, encantam, informam, cuidam, ensinam, partilham.

Nesta pandemia aprendemos que juntos podemos ir mais longe, fazer melhor e até ir mais depressa.

Não esquecemos as falhas registadas, as faltas sentidas e as desigualdades agravadas. É possível mudar o olhar e sonhar um mundo outro, mais cuidado, mais justo e solidário.

A memória é também portadora de esperança para hoje, para amanhã, depois e para sempre.

A Comissão Promotora da Jornada de Memória e Esperança
21 de outubro de 2021

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"A pandemia não foi um castigo, foi uma revelação" - Luísa Schmidt, Investigadora

Foi da Natureza que nos chegou a pandemia. A mesma Natureza que nós ultrajámos e da qual abusámos. A Natureza da qual nos desligámos com arrogância. E, contudo, a cultura, a ciência e a tecnologia ensinam-nos a respeitar e a amar mais a Natureza e a dialogar melhor com ela.

Foi à Natureza durante a pandemia que fomos pedir abrigo e consolo. Era lá que estavam os espaços livres e limpos onde podíamos estar, respirar, serenar e olhar para a luz com o coração pensando no que é que efectivamente precisávamos tanto nós como os outros.

A pandemia não foi um castigo, foi uma revelação. E o pior que poderíamos fazer agora, depois de todo o sofrimento que varreu o mundo, era esquecê-lo e voltar ao ‘tudo como dantes’.

Precisamos de ciência e de tecnologia e a ciência e a tecnologia precisam de sentido, de sensibilidade, de valores. É um ciclo onde todos nos encontramos. Não podemos desumanizar esse ciclo.

Por detrás de palavras de perfil mais técnico, como ecossistema, biodiversidade, áreas protegidas, paisagem… o que se encontra profundamente inscrito é o vínculo recíproco entre Natureza e a Humanidade.

Durante a pandemia, tal como aconteceu antes durante a crise financeira, fosse por necessidade material, fosse por necessidade espiritual, por toda a
parte assistimos a uma revalorização do Ambiente e da Natureza que nos rodeiam. Pediu-se à beleza do mundo consolo para as tragédias que nos atingiram a todos.

O Ambiente não é uma actividade de lazer; é parte do verdadeiro sentido da vida e, portanto, um caminho e uma esperança. Anima-nos constatar o quanto as gerações mais novas o sentem espontânea e sinceramente, levando-os a salvar um futuro que não soubemos acautelar para eles, como era nosso absoluto dever tê-lo feito.

O ambientalismo não é um clube. É a descoberta, por vezes magoada é certo, mas sempre esperançosa e sobretudo responsabilizante. Há que fazer o que há para fazer. Mãos à obra!

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"Não aprendemos a ceder aos desastres" - Fernando Lapa, Maestro

Sugestão de texto, ou tópicos, para apresentação de realização pública

Com o evento que hoje promovemos, pretendemos participar na Jornada Memória & Esperança, que acontece nos dias 22, 23 e 24 de Outubro de 2021. Associamo-nos desta forma a um significativo número de iniciativas de cariz plural, que decorrem um pouco por todo o país.

A jornada tem como propósito contribuir para uma reflexão sobre a pandemia com que temos vivido e que a todos tem afectado. Tem uma dupla finalidade: reflectir sobre esta experiência próxima, assumindo as vivências individuais e colectivas de tudo o que tem acontecido nos muitos meses que passámos em sofrimento ou privação; e projectar alguma luz sobre o tempo novo que somos chamados a construir, cada vez mais em proximidade e solidariedade.

Assumir a experiência vivida é também recordar as vítimas da doença, ajudando a fazer o luto que muitos não puderam fazer face às condições sanitárias que a doença impôs. Mas uma parte importante dessa experiência passou e passa também pelo papel decisivo de muitos cidadãos na luta diária pelo tratamento dos doentes, seja nos serviços de saúde, seja em muitas outras funções relevantes, tanto nas instituições que assumiram esta missão, como nas acções individuais de muitas pessoas que se mobilizaram para esta grande causa.

A jornada aponta também para uma outra reflexão, que urge transformar em princípio de acção: a necessidade de revermos e reinventarmos as nossas formas de viver em sociedade, desenvolvendo laços de solidariedade e construindo alternativas aos nossos modelos de crescimento e desenvolvimento, que poderão vir a ter implicações na organização da nossa vida colectiva, tanto na escola como nos locais de trabalho, na vida familiar, na esfera pública ou na prática política.

A brutalidade desta novíssima experiência para todos nós veio repor no centro das atenções o primado do ser sobre o ter, apelando aos valores mais fundamentais da nossa condição humana. Apesar de todos os episódios de individualismo, de ganância ou de prepotência, esta experiência veio lembrar-nos que em muitas coisas estamos literalmente no mesmo barco. E que urge encontrar novas formas de solidariedade e de cooperação com todos, sobretudo com os mais frágeis e desprotegidos.

A cultura em geral e o mundo da arte em particular – paradoxalmente duas das áreas mais afectadas pelo confinamento e pela limitação de circulação no espaço público – continuaram e continuam a ser lugares onde a invenção de novas concepções e práticas se experienciam, desenham e vivenciam. Elas sempre estiveram ligadas aos momentos em que as mentes se libertam para o que precisamos de inventar. Mas ninguém o refere de forma tão justa e transcendente como a nossa grande escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, no final do Livro Sexto:

“O tempo em que vivemos é o tempo duma profunda tomada de consciência. Depois de tantos séculos de pecado burguês a nossa época rejeita a herança do pecado organizado. Não aceitamos a fatalidade do mal. Como Antígona, a poesia do nosso tempo não aprendeu a ceder aos desastres. Há um desejo de rigor e de verdade que é intrínseco à íntima estrutura do poema e que não pode aceitar uma ordem falsa.

O artista não é, e nunca foi, um homem isolado que vive no alto duma torre de marfim. O artista, mesmo aquele que mais se coloca à margem da convivência, influenciará necessariamente, através da sua obra, a vida e o destino dos outros. Mesmo que o artista escolha o isolamento como melhor condição de trabalho e criação, pelo simples facto de fazer uma obra de rigor, de verdade e de consciência, ele está a contribuir para a formação duma consciência comum. Mesmo que fale somente de pedras ou de brisas a obra do artista vem sempre dizer-nos isto: Que não somos apenas animais acossados na luta pela sobrevivência, mas que somos, por direito natural, herdeiros da liberdade e da dignidade do ser.”

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"Não podemos desistir: que pegada de humanidade queremos deixar neste mundo?" - Teresa Toldy, Professora universitária

Ao início, acordava todos os dias a pensar: “devo ter tido um sonho disparatado. Não é verdade que estamos a enfrentar uma pandemia”. Mas não: era verdade. A distopia tornara-se realidade. No primeiro confinamento, começámos logo a dar aulas por zoom. Os alunos, que já conhecíamos, ligavam todos as câmaras. No início, dava a sensação que era quase uma “festa” poder ver os colegas, nem que fosse só por zoom. Dava as aulas e sentia o cheiro do pão a fazer-se na máquina que comprámos para ficarmos menos dependentes de ter de ir a padarias ou supermercados. Depois, vieram as férias da Páscoa e, quando as câmaras voltaram a ligar-se, já não era tão fácil. Já havia alguns rostos tristes e algumas câmaras desligadas. Fazia das tripas coração, recomendava-lhes que ouvissem música, que dançassem. E assim se foi passando o semestre. Um dia, houve um aluno que me perguntou em tom de brincadeira: “ó professora, não acha que este século começou de uma maneira muito radical?” Rimo-nos, mas era difícil dizer-lhe que não. No fim, quando me despedi deles (por zoom), ficou um vazio (aliás, coisa que sinto regularmente quando os semestres acabam, mas que, desta vez, era mais dura). Perguntei-lhes, em tom de brincadeira: “e agora? O que vou eu fazer às terças-feiras?” E houve um aluno que me disse, num tom solene, umas palavras que nunca esquecerei: “agora, professora, é a sua vez de dançar!” Lá disfarcei a emoção e guardei a memória desse momento simples, mas luminoso. É que era tudo difícil: parte da família em Lisboa e outra parte a 4000 km de distância, sem possibilidade de zoom. Só com duas ou três chamadas pelo WhatsApp. Tudo o que eram festas de família foram à distância: zoom no Natal (foi o que custou mais: o Natal, para nós, é mesmo a festa da família!), zoom no Ano Novo, zoom nos aniversários, na Páscoa, e uma saudade que nenhum zoom mata. Mas também um pequeno baú de “memórias humanas”, das pequenas iniciativas que apareciam: as formas de solidariedade com os enfermeiros, com os médicos, com o pessoal de saúde, em geral, que apareciam nas notícias e as conversas com colegas da área da saúde, a ajuda entre colegas, que tiravam horas depois das aulas, por vezes, já em cima da hora do jantar (ou para lá dela), com uma paciência infinita a ajudar a ultrapassar dificuldades técnicas – uma generosidade que se revelou muito maior do que se pensava, uma generosidade que, por vezes, era quase só um dizer: “estou aqui. Vamos lá resolver o problema. Não stresses!” Mas havia também o medo: o medo de ficar doente, o medo que “os meus” ficassem doentes, o medo que o mundo sucumbisse a uma coisa que não se via e que parecia uma roleta russa: apanhava uns, às vezes, por descuidos de 15 minutos, e não apanhava outros que viviam todos na mesma casa. Mais tarde (confesso que a linha temporal me é difícil de reconstituir completamente!), dar aulas de máscara. Tentar não entrar em pânico, ao início, e, depois, a progressiva habituação. Concentrar-me nos olhos dos alunos e das alunas e tentar decifrar sorrisos por trás de uma máscara, e a grande alegria de haver alunos do ano anterior que me reconheciam, mesmo com máscara! E o esforço constante para seguir em frente. A chegada da vacina foi um alívio. Quando chegou a nossa vez, senti um orgulho imenso em ser portuguesa (eu, que não sou nada dada a patriotismos festivaleiros!): tudo organizado ao milímetro, música de fundo, ajuda de enfermeiros no preenchimento do questionário. Havia poemas escritos por utentes colados nas divisórias entre cada cabine e um ambiente em que as pessoas percebiam a importância do que estavam a fazer. Chegou a comover-me. Escrevi num livro que estava colocado em cima de uma mesa e que dizia “livro de elogios”: “hoje, tenho orgulho de ser portuguesa”.

Este texto é incompleto e, eventualmente, pode até parecer superficial: ainda estamos muito em cima do acontecimento. Ainda não acabou. Ainda não vimos a família toda ao mesmo tempo. Ainda é preciso cuidado. Mas é preciso falar. Vai ser preciso falar muito: ter espaço para o lamento pelos milhões de vidas humanas que se extinguiram com covid ou porque o combate ao covid não deu espaço a doentes com outras patologias ou porque houve governantes neste mundo a quem a palavra “genocídio” não deve dizer nada. As feridas das consequências letais da falta de acesso a serviços de saúde ao ritmo necessário também passaram pela minha família. A solidão e o progressivo desligar da realidade dos idosos também passou (e passa irreversivelmente) pela minha família. Mas se esta pandemia mostrou a incapacidade de qualquer sistema de saúde nos países do Norte Global aguentar, de forma a cobrir todas as necessidades, não nos podemos esquecer da parte do mundo do qual mal se fala, onde aquilo que é considerado o comportamento básico para proteger a pessoa de contágios (lavar as mãos, usar máscara, manter distanciamento físico) não é possível – porque não há água potável, porque não há máscaras, porque se vive em condições de sobrelotação onde o distanciamento físico não existe.

Não podemos desistir: que pegada de humanidade queremos deixar neste mundo? É essa a pergunta.

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"Nem todos se calaram" - José Mattoso, Historiador

Numa das últimas crónicas do jornal Público escritas por Vicente Jorge Silva pouco antes de morrer, dizia, a propósito da pandemia que então começava a grassar por todo o mundo, que “a partir daqui nada será como dantes”. Não era o único. Referia-se à estrutura da sociedade. As profundas desigualdades existentes no mundo teriam de se esbater. Assim, por exemplo, era preciso dar a prioridade ao ensino e a saúde e não à economia. Como sabemos, procurou-se desde então sobreviver, e não tanto crescer. Sabemos como foi dolorosa a perda de muitos dos nossos familiares e amigos de que nem sequer pudemos despedir-nos, nem acompanhar ao túmulo. Passados os maiores riscos, concentrámos os nossos esforços na criação das vacinas. Pouca gente reconheceu que as desigualdades não só se mantinham, mas contribuíam para acentuar o fosso que separa os países ricos dos do “terceiro mundo”.

Todavia, nem todos se calaram. Um dos que não só falou mas apontou claramente a absoluta necessidade de alterar as estruturas económicas, foi o Papa Francisco com a sua grande encíclica Frateli tutti. A encíclica mostra a premente necessidade de sermos solidários com os nossos semelhantes, e de basearmos a nossa acção no princípio da fraternidade universal. “Somos todos irmãos”. Uma das suas novidades consiste em afirmar a necessidade de convocar a todos para formar uma frente comum e, para isso, dialogar com crentes de outras religiões e de outras culturas. Associarmo-nos em iniciativas compatíveis entre si, criarmos associações múltiplas, esquecer lutas passadas. Envolver em acções semelhantes adeptos de todas as origens, não só das igrejas orientais em movimentos ecuménicos, mas também de outras religiões como o budismo, o islamismo, ou o judaísmo. A modéstia dos resultados alcançados não pode tirar-nos a coragem nem a esperança. Também o grão de mostarda é uma semente muito pequena, mas uma vez semeado, a seu tempo se torna uma grande árvore, onde os pássaros fazem os seus ninhos (Mat., 12, 31). É verdade que nada, a não ser a fé, nos garante a vinda do reino de Deus.

Nesse sentido não podemos ignorar que, dois mil anos depois de Jesus Cristo, continuamos a alcançar o progresso à custa do dinheiro e do poder. Quem os possui não hesita em empreender projectos predatórios, que destroem a natureza e dão lucros superiores e imediatos, em vez dos que beneficiam mais gente, mas só a longo prazo. É o que acontece com as despesas da educação e da saúde. Vicente Jorge Silva tinha a esperança de que os milhões dos mortos causados pela pandemia obrigassem a alterar os critérios de desenvolvimento consagrados pela sociedade moderna. Mas, passados dois anos, não parece que as estatísticas da mortalidade tenham sido suficientes para isso. A memória da mortandade convida-nos a manter o luto e a chorar os nossos mortos, mas isso não é suficiente para desacreditar as leis da economia moderna. Quem acredita na vinda do reino de Deus não pode deixar de consagrar a sua vida aos princípios da fraternidade universal consignados pelo Papa Francisco.

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Subsídios para uma celebração litúrgica - Jorge Pina Cabral

Leituras bíblicas sugeridas:

Antigo Testamento

  • Jeremias 14, 7-9
  • Lamentações 3, 19-24

Salmos

  • 23, 27, 91 ou 121

Novo Testamento

  • Romanos 12, 9-12
  • Efésios 2, 19-22
  • Colossenses 3, 16-17
  • I Pedro 5, 6-7

Evangelho

  • Mateus 11, 28-30
  • Lucas 12, 22-31
  • João 14, 1-6

Litania de Oração e de Ação de Graças – «Memória-Luto-Esperança»

– Oramos ao Senhor,
ao Deus que é o nosso protetor e a nossa força,
sempre pronto a ajudar em tempos de adversidade.
Oramos pelas nossas comunidades:

  • pelos idosos, confinados às suas casas,
  • pelas crianças e jovens, no seu regresso à escola e à Universidade,
  • por aqueles que perderam rendimentos,
  • pelos que ficaram afetados na sua saúde pelo vírus do Covid-19,
  • por ……

Silêncio

O Senhor está connosco.
O Deus de Jacob é o nosso refúgio.

– Senhor, confiamos em Ti, dado que o Teu Amor é constante
e traz-nos conforto e cura.
Damos-Te graças:

  • pelos nossos irmãos e irmãs membros do Corpo de Cristo,
  • pelos hospitais e todos os que cuidam da saúde,
  • pelos que cuidam dos doentes e moribundos,
  • por …..

Silêncio

O Senhor está connosco.
O Deus de Jacob é o nosso refúgio.

– Senhor, que as nações ouçam a Tua voz,
e reconheçam que Tu és Deus.
Oramos pelo mundo:

  • pelos líderes das nações e seus governantes,
  • pelos responsáveis da saúde pública e os cientistas,
  • pelas áreas da sociedade mais afetadas pela pandemia,
  • por …..

Silêncio

O Senhor está connosco.
O Deus de Jacob é o nosso refúgio.

– Dando graças pela ressurreição de Teu Filho nosso Salvador Jesus Cristo,
recordamos com saudade e gratidão todos os que morreram durante a pandemia e imploramos-Te que neles se cumpra a tua vontade perfeita.

Oramos pelos que vivem o luto, para que o façam com uma fé verdadeira e uma esperança firme.

Assinalando as mais de 18.000 vítimas do Covid-19 em Portugal,
lembramos hoje em especial …..

Silêncio

O Senhor está connosco.
O Deus de Jacob é o nosso refúgio.

– «No Senhor pomos a nossa Esperança, é Ele que nos ajuda e protege».

A Esperança constrói-se e fundamenta-se no dia a dia solidário e na confiança no Senhor da nossa História.

Anima-nos e fortalece-nos o testemunho diário e comprometido:

  • de muitos homens e mulheres,
  • de muitos jovens e idosos,
  • e das crianças que na sua alegria e necessidade são verdadeira imagem de Deus,
  • e ainda …..

Silêncio

O Senhor está connosco.
O Deus de Jacob é o nosso refúgio.

Pai de misericórdia,
acolhe estas orações,
por amor de teu Filho, Jesus Cristo, nosso Salvador. Ámen.

Oração conclusiva

Que o Deus da esperança
nos encha de completa alegria e paz na fé,
para que transbordemos de esperança,
pela força do Espírito Santo;
e a bênção …

(Subsidios litúrgicos adaptados pelo Bispo Jorge Pina Cabral de «A Service of the Word During the Time of Coronavirus»/Church of Ireland)

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Audio

A gravação dos testemunhos das crianças decorreu na penúltima semana de setembro num jardim infantil (pré-escolar) da área de Lisboa frequentado por meninos e meninas de classe média. A dinâmica criada pelas educadoras procurou levar as crianças a falarem livremente sobre a sua experiência de vida durante a pandemia, Referiram os seus medos e receios, bem como as suas alegrias. A verbalização da experiência vivida por cada uma delas foi recolhida durante diálogos em que todas participaram e por isso algumas vozes sobrepõem-se. Os sons podem ser ouvidos aqui.

Vídeo